sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
S: - Porque você não pode me dizer alguma coisa... uma coisa...pra me fazer sentir melhor?
A: - Não existem atalhos, Sarah, na vida ou no amor. Esta dor deve ser sentida. Qualquer outra alternativa é bem pior. Isto é o que nos torna especiais, o que nos torna bonitos, o que nos faz valer a pena. A dor com que amamos... Esta dor vem acompanhada de algo mais, não é? Esperança... Com sua dor há esperança. E é onde você está: em algum lugar entre a agonia, o otimismo e a prece. Portanto, você é humana. Você está viva. E é isso que nós temos.
(15º episódio da 1ª Temporada do Seriado "Brothers and Sisters")
A: - Não existem atalhos, Sarah, na vida ou no amor. Esta dor deve ser sentida. Qualquer outra alternativa é bem pior. Isto é o que nos torna especiais, o que nos torna bonitos, o que nos faz valer a pena. A dor com que amamos... Esta dor vem acompanhada de algo mais, não é? Esperança... Com sua dor há esperança. E é onde você está: em algum lugar entre a agonia, o otimismo e a prece. Portanto, você é humana. Você está viva. E é isso que nós temos.
(15º episódio da 1ª Temporada do Seriado "Brothers and Sisters")
sábado, 24 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
e em meus lábios uma frase a perdoar;
falou o orgulho, o seu pranto secou,
senti nos lábios essa frase expirar.
Eu vou por um caminho, ela por outro;
mas, ao pensar no amor que nos prendeu,
digo ainda: porque me calei aquele dia?
E ela dirá: porque não chorei eu?
Becquer
como a onda de uma tempestade a arrastar o mundo,
mostra-me o quanto te amei antes de te conhecer.
eram os teus olhos, labirintos de água, terra, fogo, ar,
que eu amava quando imaginava que amava. era a tua
a tua voz que dizia as palavras da vida. era o teu rosto.
era a tua pele. antes de te conhecer, existias nas árvores
e nos montes e nas nuvens que olhava ao fim da tarde.
muito longe de mim, dentro de mim, eras tu a claridade.
jose luis peixoto
sexta-feira, 16 de julho de 2010
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas ...
Que já têm a forma do nosso corpo ...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares ...
É o tempo da travessia ...
E se não ousarmos fazê-la ...
Teremos ficado ... para sempre ...
À margem de nós mesmos..."
Fernando Pessoa
Que já têm a forma do nosso corpo ...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares ...
É o tempo da travessia ...
E se não ousarmos fazê-la ...
Teremos ficado ... para sempre ...
À margem de nós mesmos..."
Fernando Pessoa
terça-feira, 13 de julho de 2010
Aqui está minha vida.
Esta areia tão clara com desenhos de andar dedicados ao vento.
Aqui está minha voz,
esta concha vazia, sombra de som
curtindo seu próprio lamento
Aqui está minha dor,
este coral quebrado,
sobrevivendo ao seu patético momento.
Aqui está minha herança,
este mar solitário
que de um lado era amor e, de outro,
esquecimento.
cecília meireles
Esta areia tão clara com desenhos de andar dedicados ao vento.
Aqui está minha voz,
esta concha vazia, sombra de som
curtindo seu próprio lamento
Aqui está minha dor,
este coral quebrado,
sobrevivendo ao seu patético momento.
Aqui está minha herança,
este mar solitário
que de um lado era amor e, de outro,
esquecimento.
cecília meireles
sábado, 10 de julho de 2010
amigo, não tenho perguntas para fazer-te, basta-me
olhar. passaram anos, poderiam ter passado mais
anos ainda. poderiam passar séculos.
entendo o teu rosto. isso basta-me quando te vejo.
para mim, serás sempre o príncipe, a criança que
me mostrou as árvores.
o tempo não passou, amigo. agora, ao chegares,
olho para ti. o teu rosto é igual. agora, ao chegares,
sei que nunca partiste.
Jose Luis Peixoto
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Estavas nu
eu bem que reparei... chegaste nu
e eu, despida, te sorri...
Nu
sem seda ou brim
apenas a lavanda jasmim
entorpecendo o ar...
Não havia vergonha nem combate
palpitantes alardes
ou máscaras fúnebres
Estávamos nós
- eu e tu -
soltos e leves
na efemeridade da luz
que se rompeu ao luar
e nos encontrou.
Isabel Machado
eu bem que reparei... chegaste nu
e eu, despida, te sorri...
Nu
sem seda ou brim
apenas a lavanda jasmim
entorpecendo o ar...
Não havia vergonha nem combate
palpitantes alardes
ou máscaras fúnebres
Estávamos nós
- eu e tu -
soltos e leves
na efemeridade da luz
que se rompeu ao luar
e nos encontrou.
Isabel Machado
sexta-feira, 2 de julho de 2010
"Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo."
Martha Medeiros
Martha Medeiros
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