quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
No cheiro a hortelã em que nos deitamos
há um outro mar nascendo da terra
Envolve-nos de verdes orvalhos folhas
minúsculas hastes erguidas ao céu
Nesta manhã que se funde no sol
não existem rostos intranquilos
não existem sombras apesar da luz
Existem apenas corpos sobre a terra
bebendo vida em cores ainda por inventar
Isabel Solano
há um outro mar nascendo da terra
Envolve-nos de verdes orvalhos folhas
minúsculas hastes erguidas ao céu
Nesta manhã que se funde no sol
não existem rostos intranquilos
não existem sombras apesar da luz
Existem apenas corpos sobre a terra
bebendo vida em cores ainda por inventar
Isabel Solano
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
“…Agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração…”
Mafalda Veiga
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração…”
Mafalda Veiga
sábado, 17 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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