sábado, 11 de setembro de 2010






Posso abrigar-me junto ao teu coração? Eu admiro a tua quietude e, sabes, permite-me o segredo, estou prestes a estilhaçar-me. Peço-te, afaga os meus mistérios, abarca a minha complexidade. Abriga-me.



in «Penitências de um Ser no Anonimato» de «Francisco»





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