E sonhou
Que o rubro lençol
Onde dormiu,
Não era o dele,
Era o teu.
E de manhã, quando acordou,
Ao ver-se ao espelho,
Viu na face, marcas
De batom vermelho,
Da boca com que sonhou.
Que o rubro lençol
Onde dormiu,
Não era o dele,
Era o teu.
E de manhã, quando acordou,
Ao ver-se ao espelho,
Viu na face, marcas
De batom vermelho,
Da boca com que sonhou.
Cândido Felisteu
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