segunda-feira, 6 de abril de 2009



Espero o dia que tarda, à sombra do que te sinto.
Espero um vento que te traga ávido até mim.
E espero, espero sempre… como esperei até quando, enfim, (me) disseste... meu amor.
(Phwo)

2 comentários:

Semente disse...

Não conhecia estas palavras, nem o seu autor. Nunca as tinha lido a não ser dentro de mim, assim sem querer e por acaso. E sei que os acasos não existem. E sei que não fui que as escrevi.

Saber esperar é uma virtude, cada vez acredito mais neste ditado popular antigo e sábio. dele faço a razão dos meus dias, um a seguir do outro.

Obrigada pela partilha*

coração de açúcar disse...

Sereia,mesmo morando nele,
ainda se surpreenderá com as delicias do mar...
por mais que o conheçamos, ele sempre traz um novo som, uma nova cor e um buzio de presente.