Amor, desses assim amado desse jeito, não se compra, nem ”se” encontra na
esquina. Não compra com dinheiro, nem com presentes caros. Se compra com flores
roubadas na praça, beijos verdadeiros, daqueles que deixam frios gelados no
estômago. Amor, de verdade mesmo, prevalece a qualquer briga, pessoa, ou
caráter, credo ou cruz. Ele não se pede. Nem mesmo, ”se” repete.
Emilly Rodrigues
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