sábado, 12 de abril de 2008


"Jogo a sombra do corpo contra a parede alva da tua ausência
Selo os lábios com pontos em cruz vermelhos
Retiro das órbitas os olhos que te não enxergam
As mãos atadas pelas palavras mal-ditas _ porque não ditas
Em vão procuro o fogo da tua fonte
Corpo fátuo que me roubou a alma..."

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