sexta-feira, 26 de setembro de 2008


... Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto...
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
José Carlos Ary dos Santos

Um comentário:

Anônimo disse...

Ary dos Santos, um poeta que por Abril aguardou, e logo a seguir partiu.
Não lhe conhecia esta faceta romântica, porque a sua poesia habituou-me a ser de intervenção, palavras de luta contra o papão lusitano.