domingo, 21 de junho de 2009


Nessa trágica trama tão antiga
A que chamam ficar de amor possessa.
E é de novo poema, beijo, afago.
É de novo corpo que te trago
A exótica festa da nudez.
E tudo quanto sinto e quanto penso
Toma corpo no corpo a que pertenço.
E aqui estou: de barro, como vês.
Rosa Lobato de Faria

2 comentários:

Paraguaya disse...

Gostei da sensualidade das palavras.
Bom inico de semana.
Bejim.

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Estive navegando por este mundo afora, quando de repente, deparei-me com uma reticência e, seguindo os pontinhos, avistei um belo espaço e, ao entrar, senti um saudável gosto de açúcar, aí, não resisti em dizer-te que adorei o poema, e ao mesmo tempo parabenizá-la pela escolha.

Perdoe-me pelas baboseiras.

Beijos,

Furtado.