sábado, 5 de dezembro de 2009

Cansada, com os sonhos latejando, seu corpo confundia-se na moldura branca das ondas, moldava-se, tragado vagarosamente de pequenos quartzos com a doçura dos delírios sem nome. O mar ficou com seu tapete ainda mais intrigante, estampas de enigmas eternizados - (pedaços meus?) Terás agora, nas tardes solitárias, como repousar seus pés.
Edna S. Battaglini


Nenhum comentário: