quarta-feira, 21 de abril de 2010



O que vivemos foi demasiado belo para que nos arrisquemos
a perdê-lo na indiferença.
É assim preciso a coragem que torne o nosso afastamento
tão belo como o nosso encontro.
Nós não, mas as nossas almas saberão de nós.

Pedro Paixão


Um comentário:

Wilson Torres Nanini disse...

Gostei dos três acenos. Em especial, foi um experiência retomar Água Viva.

e concordo profundamente que "o que vivemos foi demasiadamente belo para que nos arrisquemos a perdê-lo na indiferença."

Abraços!